- Foi muito emocionante. Tinha muita gente em volta, mas conversei um pouquinho com elas (crianças). Soube que queriam me conhecer e estou aqui para dar um apoio nesse momento difícil. Fico feliz por poder dar um pouco de alegria e desejo que se recuperem. Minhas palavras foram essas. Um deles é muito flamenguista, mas não prometi gol. Não sabia como seria sua reação, pois ainda está sob efeito de medicamentos. Ele se emocionou e eu também. O futebol tem esse poder de dar alegria às pessoas - disse Ronaldinho.
Ronaldinho e Patricia deixaram o Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, por volta das 14h30m. Os dois seguiram para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, local em que estão internadas outras duas vítimas. Após o segundo encontro, o craque pegou um helicóptero direto para o treino no CT do Ninho do Urubu, em Vargem Grande.
A presença do astro mexeu com a rotina do Albert Schweitzer. O horário de visitas começa às 13h, mas o jogador só chegou ao local às 13h40m. Com toda a segurança mobilizada para o jogador, as demais pessoas foram impedidas de entrar no hospital neste período. Por isso, ao deixar o local, o carro que levava o craque foi vaiado.
- Quero visitar minha sogra e não consigo. Por que não fizeram isso na parte da manhã? Trabalhei a noite toda, estou cansado, não posso ficar aqui esperando esse tempo todo - reclamou o rodoviário Márcio Bispo.
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